Compositor: Thyrfing
Mil anos de ódio, a chuva como uma poção da vida
Quando a Terra se separou
Quando a terra antiga foi dividida ao meio
Que haja sangue, que haja fogo, que haja morte
O Sol ardente governa os tempos
No orgulho coroado
A Fauna da Terra se enfurece
Engraçada, adornada em ouro
Que haja sangue, que haja fogo, que haja morte
A canção final ecoa alto em desgraça
Marcado, torturado e queimado, o interruptor volta passado,
Condenado
Com a garganta ensanguentada
Com uma bomba na mão
De carne apodrecida
Nos braços encharcados de veneno
Que haja sangue, que haja fogo, que haja morte
Um pesadelo no crepúsculo
Um convite para a última dança da noite
Quando o mundo acabar
Pessoas atingidas no calor do meio-dia com chumbo no peito
Que haja sangue, que haja fogo, que haja morte
Em uma heresia elevados ultrajante, os deserdados
Um morto, três cabeças na porta
Que haja sangue, que haja fogo, que haja morte
Que haja vida, que haja morte